Desenvolvimento Trina

O autoconhecimento é o primeiro passo para quem busca o desenvolvimento pessoal e profissional. A cultura organizacional é resultado das práticas, hábitos e comportamentos da equipe. Se há desenvolvimento das pessoas, há o desenvolvimento da organização. A empresa é feita de pessoas, elas são ativos e não recursos.

Pensando de maneira criativa e valorizando a gestão de pessoas, Acrux e Trina trilharam um caminho de desenvolvimento que dialogasse com o perfil dos sócios e respeitasse a diversidade da equipe. Colocou o desenvolvimento das pessoas como pauta de trabalho. Reservaram tempo para o conhecer da equipe e assim realizamos um encontro para compreensão do que é mapeamento comportamental e como me desenvolver por meio dele.

A construção da matriz de competências e do organograma foi um momento de diálogo e construção conjunta dos sócios. Foi a oportunidade de rever conceitos, relembrar a criação da empresa, analisar o momento atual e projetar o que querem para o futuro da organização. A formalização e estruturação contribui para a identificação e engajamento das pessoas que se veem como parte do negócio.

Os cinco aspectos para desenvolver competências por Silmária Soares

Para desenvolver competências é preciso se colocar à disposição do aprender. O que isso quer dizer? De maneira bem prática é se permitir aprender, é dedicar um tempo para isso e permitir que o aprender faça sentido na sua vida. Não é fazer apenas por exigência do mercado ou da empresa, é aprender para ser melhor. Ao entendermos competência como um conjunto de recursos cognitivos para solucionar de maneira eficaz uma série de situações, fica evidente que é preciso viver tais situações para então desenvolver as habilidades, adquirir os conhecimentos e assim agir de maneira assertiva. Não se nasce competente e jamais estaremos prontos a ponto de não precisar aprender ou repensar algo que já sabemos. Buscar o autoconhecimento e o desenvolvimento respeitando o meu tempo, espaço e perfil torna o crescimento prazeroso e o resultado se torna prático, até mesmo palpável. Mas para isso é preciso colocar a mão na massa e seguir um plano de desenvolvimento orientado para suas necessidades e que respeite o seu perfil comportamental. Nesse processo consideramos fundamental 5 aspectos:

1. Conhecer – O grande ponto de partida. O que eu sei de mim, o que procuro, quais meus pontos fortes. O autoconhecimento é fundamental para pensar em um plano de desenvolvimento. Não propor aquilo que vai de encontro com meu estilo de trabalho ou de vida. O desenvolvimento tem que ser agregador e não um caminho pesado demais, um fardo a mais.
2. Desafios – o autoconhecimento possibilitará um olhar focado nas metas a serem cumpridas e uma trajetória consciente: sei quem sou, sei onde quero chegar e consigo identificar os desafios a serem enfrentados. Identificar sem superdimensionar, dar ao desafio o tamanho real, encara-lo de maneira realista e torná-lo um motivador do desenvolvimento. Enfim, dar sabor ao desafio!
3. Potenciais – Vivenciar cada conquista, perceber a cada passo do plano de desenvolvimento o potencial que existe em você e como o autoconhecimento possibilita o empoderamento desses potenciais. Pontencializar o que tenho e não apenas buscar algo que me falta ou que talvez não me cabe ou não me faria bem. Não tenho que ter tudo, em uma equipe as pessoas se complementam. Essa é lógica.
4. Cultura- a mudança deve aparecer. As práticas, hábitos e comportamentos devem refletir o que você é, o que foi mudado e enfatizar os potenciais. Sabemos que não será “da noite para o dia”, criar cultura é um processo.
5. Ser- Acreditar e materializar a mudança é o grande desafio de uma trajetória de desenvolvimento. Não basta cumprir as metas estabelecidas no plano de desenvolvimento, é preciso viver a mudança e ser novo. Ser competente e comprometer-se com você mesmo.

Word Café com equipe Saritur

A ideia é sempre construir junto! Envolver toda equipe na construção coletiva de soluções é o caminho mais sábio para o melhor resultado. Se a equipe é parte do problema, nada mais coerente do que perceber essa equipe como construtora dos caminhos para solucionar o problema. O construir juntos, além de trazer os desafios interpretados por diversos olhares, permite que a equipe amplie seu entendimento sobre as questões e faz com que cada pessoa se envolva e se perceba como parte da solução. Não é outro quem define como devo colaborar, cada um se vê como defensor da solução. Foi pensando assim que a Acrux e a equipe do Recursos Humanos da Saritur organizaram o World Café para a equipe do Departamento Pessoal. Não foi uma manhã de treinamento, foi um momento de criação conjunta e diversidade de olhares. Em um ambiente acolhedor e empolgante estavam reunidos pessoas de diferentes hierarquias, da diretoria ao auxiliar, mas naquele momento elas não eram importantes, pois todos construíram e desconstruíram opiniões e soluções. Em tão pouco tempo surgiram ideias que não podiam mais ser esquecidas, precisam ser desenvolvidas, e serão!